segunda-feira, 10 de agosto de 2009

A vocation story II

Cara, é impressionante. Quanto mais eu penso sobre o meu futuro profissional, mais eu vejo quantas e quantas opções eu tenho para a minha vida. Praticamente, posso fazer o que eu quiser. Mas, como diria Paulo de Tarso, nem tudo me convém.
A única certeza que eu tenho é que eu gostaria muito de lidar (agora acertei a palavra) com gente. Todos os dias. Construir comunicação, conhecer pessoas, suas histórias e quem sabe ter a grande oportunidade de contribuir com a formação de cada um. Tá, talvez eu esteja sendo romântico demais. Mas esse aspecto é o único que realmente faz a minha cabeça.
Só que no mundo capitalista, infelizmente, não se pode viver de romantismo. O que significa que pode ser lindo alguem escolher sua verdadeira vocação e ter até um diploma, mas é a pior coisa do mundo não conseguir emprego na sua própria área, ou ser péssimamente remunerado. E tirando a profissão de médico (porque médico ganha muito bem, queiram ou não) é quase isso que acontece, talvez nao tão tragicamente, com a maioria das profissões que dão a possibilidade que eu busco. Professor, Fisioterapeuta, Jornalista, Psicólogo

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